"Contratei o Wagner, um japonês brasileiro, magérrimo, rosto tranquilo, escondido atrás de uma vasta cabeleira, um jovem e promissor talento da mídia brasileira, que estava com aviso prévio (demissão) por que o banco tradicional onde ele trabalhava na área de propaganda tinha rigoroso dress code, cabelo muito grande nunca."— Otto de Barros Vidal Jr."Fui companheiro de trabalho do Wagner por cerca de três anos na Mídia da Alcântara Machado Publicidade, uma das melhores agências do país. A Danone, cliente à época, não abria mão de ser atendida pelo Wagner, que desenvolveu excelentes trabalhos para ela. Os clientes, em geral, admiravam os trabalhos dele. Talvez por isso ficou durante treze anos na Alcântara, atual Almap/BBDO, tendo retornado posteriormente por mais cinco anos."— Paulo Chueiri"Nossas reuniões duravam no máximo 20 minutos, isso porque o Wagner sempre antecipava a necessidade do cliente, até quantas páginas e até onde o investimento poderia chegar. Não tinha aquela de falar um número menor, obter uma negociação e pedir mais desconto se o número de páginas fosse maior. Sinceridade absoluta e por isso mesmo, sempre conseguiu grandes negociações para os clientes da agência."— Júlio César Ferreira