O livro Violenta marca a estreia literária de Eduardo Ruiz, ao reunir parte de sua grande produção de poemas criados nos últimos dez anos e mostra toda a sua visceralidade poética. Seja nos poemas em que o amor, a vida, a sexualidade e a morte são desenhados de maneira particularmente atordoante e original, seja em outros em que, na voz de personagens do povo, mostra como a simplicidade pode potencializar a expressão dos questionamentos humanos.

Eduardo Ruiz é poeta, ator, diretor teatral e dramaturgo. Com o espetáculo Chorávamos Terra Ontem à Noite, encenado em 2009, foi indicado ao Prêmio Shell na categoria autor. Violenta marca sua estreia literária ao reunir parte da grande produção de poemas criados nos últimos dez anos e mostra toda a sua
visceralidade poética. Seja nos poemas em que o amor, a vida, a sexualidade e a morte são desenhados de
maneira particularmente atordoante e original, seja em outros em que, na voz de personagens do povo, mostra como a simplicidade pode potencializar a expressão dos questionamentos humanos. Eduardo Ruiz conduz o leitor com poesias de estilo único a uma avalanche da qual não é possível sair indiferente.
José Possi Neto assina o prefácio.