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Os nipo-brasileiros têm um senso de identidade de diáspora? Os nikkeis brasileiros estão descontentes? Em caso afirmativo, o que faz com que essa diáspora seja mais ou menos descontente que as outras? E, por que os nipo-brasileiros se tornaram um foco de debates culturais em São Paulo e em todo o Brasil? Essas questões foram levadas pelo historiador Jeffrey Lesser, e agora o estudioso lança o resultado desta pesquisa no livro 'Uma diáspora descontente - os nipo-brasileiros e os significados da militância étnica 1960-1980'. Lesse faz neste livro uma triangulação entre uma cidade (São Paulo), um país (Japão) e um grupo étnico (nipo-brasileiros) e pergunta o que a relaçõa entre os três, nas décadas de 1960 a 1980, período de ditadura militar, tem a nos ensinar sobre etnicidade e identidade nacional. No livro o autor sugere que os brasileiros têm uma idéia equivocada de que os nikkeis 'se sentem japonises' e que têm um vínculo emocional com o Japão. Segundo ele, os nikkeis entrevistados para a pesquis sempre afirmaram sua brasilidade. A susposta idéia de diáspora, criada pela sociedade não-nikkei de São Paulo e pelos imigrantes japoneses, gerou tanto uma comunidade ética opressiva como uma sociedade majoritária opressiva.
Nome
UMA DIASPORA DESCONTENTE: OS NIPO-BRASILEIROS E OS SIGNIFICADOS DA MILITANCIA ETNICA (1960-1980)
CodBarra
9788577530663
Segmento
Humanidades
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
Páginas
293
Peso
450,00
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