Quando nos propomos a redigir um texto no computador, temos à disposição uma vasta gama de fontes. A facilidade de acesso a esse recurso não nos deixa perceber o quanto essas fontes sintetizam a história que começa com os fenícios e traduzem formas de pensar e diferentes culturas. Isabella Perrotta nos conta como os novos equipamentos e as tecnologias ampliaram o vocabulário tipográfico e permitiram que o designer gráfico se transformasse num criador de tipologias. Nesse livro a autora desafiou diferentes designers a mostrar como o exercício da liberdade de criação não pode estar aquém do destino da tipografia.