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Quem já não se projetou velho? Onde estaria? Como pensaria? Autor de sucessos como Canalha!, o poeta Fabrício Carpinejar leva a curiosidade ao pé da letra. Com medo de morrer antes, antecipa sua rotina aos 72 anos, em 2045.
Não é uma velhice fácil: o narrador poético perdeu recentemente a esposa e faz um balanço de sua trajetória, abordando a vida com extrema lucidez e honestidade. “As dores, mesmo as antigas, são sempre recentes./ Estou no topo da cadeia alimentar, com a urgência em vagar a cadeira.”
É uma espécie de Jó bíblico contemporâneo. Sozinho, sem amigos, tenta preservar a fé apesar das adversidades. Realiza o inventário de sua passagem: recorda da infância, contextualiza suas escolhas, estabelece uma relação de empatia e cumplicidade com o leitor.
São dez elegias sobre a maturidade, a dificuldade de adaptação, o isolamento e o preconceito sofrido pelos idosos. "Recusamos o excesso, basta uma escova e uma toalha." Ao mesmo tempo, é uma declaração de amor à memória e a tudo o que ela toca.
Nome
TERCEIRA SEDE: ELEGIAS
CodBarra
9788528613841
Segmento
Literatura e Ficção
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
Páginas
96
Peso
135,00
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