Utilizamos cookies para melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossa política de privacidade. Política de Privacidade..
Os poemas de "Sonetos dos amores mortos" reservam ao leitor a graça de acompanhar, como cúmplice ou voyeur, a trajetória de um amor desfeito. De início, em tom elegíaco, triste: "Mas o amor pleno pus no desalento/ e meu cio em moinho só de vento." No percurso da dor traduzida em verso, a poesia escala o que os românticos chamavam de os píncaros da solidão: "Estão entre aspas todas as certezas,/ enquanto o tempo corre na ampulheta,/ somando, aos grãos, a água das tristezas." E Rita faz versos que valem por mundos: "A arte de amar nos nasce espontaneamente (...) O estado de amar é um sol escarlate (...)." Prefácio de Geraldo Carneiro. Nova edição revisada. Com fortuna crítica.
Nome
SONETOS DOS AMORES MORTOS
CodBarra
9788578232115
Segmento
Literatura e Ficção
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
01/01/2014
Páginas
212
Peso
300,00
Configurações de Cookies
Este site utiliza cookies para melhorar a sua experiência. Você pode escolher quais cookies deseja ativar.
Esses cookies são essenciais para o funcionamento do site e não podem ser desativados.
Esses cookies ajudam a melhorar o desempenho do site.
Esses cookies permitem que o site memorize suas preferências.
Esses cookies são usados para personalizar anúncios.