O novo livro de Ronaldo Albuquerque atesta mais uma vez seu estilo narrativo muito próprio e direto. Nas palavras de Marcelo Diniz, a prosa deste Sodoma, “longe de estabilizar a inquietação que vive toda sexualidade, pretende explorar as idiossincrasias de sua singularidade”. É possível entrever um paralelo entre o erotismo da obra – aspecto largamente abordado nestas páginas – e a de grandes autores do tema, tais quais Sade, Dalton Trevisan, Rubem Fonseca, Hilda Hilst, entre outros.