Utilizamos cookies para melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossa política de privacidade. Política de Privacidade..
Tomando como ponto de partida uma experiência de formação continuada de professoras, a autora orienta sua percepção para o entrelaçamento de relações que se produzem no cotidiano de vida e de trabalho de professoras alfabetizadoras. Na condição de narradora, relata, sob forma de história, as situações vividas e compartilhadas com um grupo de professoras alfabetizadoras numa pequena cidade brasileira. Trata-se de vivências tecidas em diferentes cotidianos coletivos, espaços-tempos solidários de troca de saberes, socialização de experiências e produção de conhecimentos.
Como quem rouba pensamentos, a autora conta histórias não contadas. Histórias de mulheres-professoras, histórias cotidianas de vida e de profissão docente, histórias povoadas de lutas, de acontecimentos, de devires.