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Derek Strange — protagonista de Revolução difícil, primeiro livro de George Pelecanos publicado no Brasil — é agora um respeitável cinqüentão. Sua agência de investigações não costuma aceitar casos de assassinato — tarefa da polícia, acredita Strange. A morte de Chris Wilson é uma exceção. Flagrado ao apontar a arma para um branco, Wilson, um negro, é morto a tiros. O autor dos disparos é Terry Quinn, um policial branco. Ele não ouviu o outro gritar que era da polícia. Houve preconceito, ou Quinn só cumpriu seu dever? Para Strange, não há dúvida de que Chris Wilson morreu por ser negro. Quase quatro décadas depois da morte de Martin Luther King e dos distúrbios relatados em Revolução difícil, as tensões raciais continuam vivas logo abaixo da superfície. Inclusive na improvável aliança entre Strange e Quinn na busca da verdade. Nessa trama impecável, vibrante, caracterizada pelo equilíbrio delicado entre o cômico e o tenebroso, o leitor freqüenta uma Washington insuspeitada, em que vivem crápulas, viciados, homens violentos e policiais corruptos, num clima de total intolerância.
GEORGE PELECANOS nasceu em Washington, em 1957, e vive em Silver Spring, Maryland. Repórter premiado, produtor de cinema e televisão, é considerado um dos melhores autores de literatura policial de todos os tempos. Dele, a Companhia das Letras publicou Revolução difícil.
Nome
PRETO NO BRANCO
CodBarra
9788535907902
Segmento
Literatura e Ficção
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
22/02/2006
Páginas
350
Peso
385,00
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