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Em Portão de ferro, Raquel Naveira desenvolve simultaneamente três linhas distintas de poesia: a memorialística, reunindo documentos da sensibilidade que oferecem conotações de interesse cultural quanto ao meio, economia e costumes de sua terra, o Mato Grosso do Sul (Cupim do Boi, Lembrança do Rio, Helena, a Violeira); a lírico-amorosa, em que se articulam afetividade, drama, feminilidade, como em Anjo e Lagarto; e a que se poderia chamar de geral, com doses de filosofia, delírio, reações de identificação com o mundo.
Por que Portão de ferro? Porque Raquel vive passeando por lugares de sua infância; desvendando os segredos dos nomes, expressões, palavras que ouviu quando criança e que lhe provocaram fascínio. Foi assim com Nunca-te-vi, região da fronteira com o Paraguai, em que reuniu poemas celebrando o invisível, e agora, com Portão de ferro, uma referência a um local da cidade de Campo Grande, que fez a menina sonhar com uma passagem para o mistério.
O livro contém 85 poemas, alguns mais curtos, outros de fôlego, como As Parcas, que foi escrito para abertura de uma peça teatral do dramaturgo carioca Flávio Leandro, toda inspirada em textos de Raquel Naveira e na figura que ela escolheu como símbolo: as parcas, as fiandeiras, as mulheres que tramam o destino, as tecelãs que têm domínio do seu tear.
Nome
PORTAO DE FERRO
CodBarra
9788575312100
Segmento
Literatura e Ficção
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
Páginas
119
Peso
205,00
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