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Nesta edição, o escritor Lira Neto, biógrafo de Getúlio Vargas, compara a volta de Lula ao poder com a ressurreição política de outros estadistas, como Churchill, De Gaulle, Perón e o próprio Getúlio, mas chama a atenção para uma maldição (A volta dos enterrados vivos).
Angélica Santa Cruz viajou até o Oeste do Acre para cobrir a Quarta Conferência Indígena da Ayahuasca que se realizou no meio da floresta. Ela descobriu um mundo fervilhante em que dezenas de povos indígenas, do Brasil e de outros países, estão resgatando suas identidades (Sobre ela, com ela, para ela).
Em Teerã, Consuelo Dieguez testemunhou a multidão de afegãos que cercam a embaixada brasileira no Irã para obter um visto humanitário e vir para o Brasil. De volta a São Paulo, viu o outro lado: o que acontece com esses refugiados quando chegam por aqui (A grande diáspora). Irany Tereza ouviu economistas negros contando como é difícil ser economista negro no Brasil (Déficit racial).
Fabrício Marques faz um perfil de Carla Madeira, cujo livro Tudo É Rio tornou-se um dos títulos mais vendidos do Brasil (O caminho do best-seller).
De Londres, Damian Platt escreve sobre a trajetória de Banksy, o artista anônimo que começou como um rebelde das ruas e tornou-se uma estrela do establishment artístico (Façanhas de Banksy).
Sergio Schargel rememora a trajetória extraordinária de sua bisavó, a jornalista e feminista Sylvia Serafim, que assassinou o irmão de Nelson Rodrigues (Minha bisavó matou um cara).
Em um ensaio, a escritora argentina Betina González sustenta que, para uma mulher, só a obra-prima permite que seja perdoado aquele crime que ela cometeu em solidão – o de escrever (A obrigação de ser genial).
Além da ficção de Carlos Eduardo Pereira (Quem me conhece sabe), da poesia de Alberto Martins (Quatro pitangas), a jornalista Ariane Chemin, em reportagem publicada originalmente no jornal Le Monde, descreve como Jean-Luc Godard, um dos diretores mais inovadores do cinema, planejou a própria morte aos 91 anos (Pelo contrário).
E, para encerrar, uma homenagem modesta – mas incontornável – ao gênio Lionel Messi, que levou a Argentina ao tricampeonato mundial: pequenas ilustrações de Caio Borges retratam cada um dos sete gols que o atacante fez durante a Copa do Catar.
Boa leitura,
André Petry Diretor de redação
Nome
PIAUI #196
CodBarra
977198017500200196
Segmento
Humanidades
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
05/01/2023
Páginas
100
Peso
280,00
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