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Nesta edição, a última antes da eleição presidencial, a piauí trata de assuntos políticos e de história política sob diversos ângulos em uma reportagem, um diário, um artigo, um relato memorialístico, dois trechos de livro e quatro páginas impagáveis no The piauí Herald:
* A reportagem é de Angélica Santa Cruz, que faz uma radiografia do Prerrogativas, o grupo de advogados progressistas que atuou nos bastidores da manifestação de 11 de agosto em favor da democracia (Ninguém segura o Prerrô).
* O diário é de Vanessa Barbara, que conta o que viu – e como se sentiu – ao acompanhar por duas semanas uma série de grupos de direita no Telegram (Híbridos zumbificados interagem com o 5G).
* O artigo é do cientista político Jairo Nicolau, o segundo da série de textos analíticos sobre o pleito presidencial. Ele descreve as enormes diferenças entre a eleição de 2018 e a de agora (O jogo mudou).
* O relato é de Helvécio Ratton, que relembra a tensão e a angústia que viveu em Santiago no dia 11 de setembro de 1973, quando Salvador Allende foi derrubado por um golpe militar (O dia em que não morri).
* Os dois trechos de livro oferecem história e análise. Celso Rocha de Barros descreve as negociações e motivações políticas que levaram à fundação do PT em 1980 (Os PTs possíveis). Thomás Zicman de Barros e Miguel Lago discutem o significado de populismo em Lula e em Bolsonaro (Transgressões do populismo). * E, nos 200 anos da Independência, The piauí Herald está em festa patriótica: “Nós podemos viver sem oxigênio, mas jamais sem liberdade”, disse dom Pedro I em 1822, antes de gritar “Independência ou morte-provocada-por-CAC -com-registro-de-arma-de-fogo!” (Cadernos Patrióticos MEC).
Além desse conjunto, a edição joga luz sobre a realidade do campo. Marcos Emílio Gomes desmistifica a ideia de que o agronegócio é um imbatível sucesso nacional (O agro é top?) e Allan de Abreu conta uma história violenta: como o ex-senador Eunício Oliveira, interessado em comprar duas fazendas em Goiás, destruiu a família proprietária acionando seus amigos poderosos (Ataque brutal).
Na segunda parte do Querino, um projeto que pretende rever a história brasileira sob a ótica afrocentrada, Emily Almeida discorre sobre a resistência cultural e histórica dos habitantes da região da Pequena África, perto do Centro do Rio de Janeiro (Os que ficaram). A reportagem é complementada por um portfólio inspirado do fotógrafo Tércio Teixeira (As pequenas Áfricas).
E mais: Tatiane de Assis reconstitui os últimos dias de Elza Soares, que cantou até as vésperas de sua morte (Até mais, amor).
Tereza Novaes faz o perfil de Kalani Lattanzi, que fez história ao surfar – de peito, sem prancha – uma das maiores ondas do mundo, no Havaí (O Monstrão). Em Maputo, José dos Remédios visitou a escritora moçambicana Paulina Chiziane, que ganhou o maior prêmio da literatura em língua portuguesa (Com a força da água).
Boa leitura!
André Petry Diretor de redação
Nome
PIAUI #192
CodBarra
977198017500200192
Segmento
Humanidades
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
01/09/2022
Páginas
100
Peso
280,00
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