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O último capítulo da série Arrabalde, uma das mais minuciosas radiografias da imprensa brasileira sobre a questão da Amazônia, é uma peça primorosa: discute qual é, afinal, a nossa ambição, como povo e como nação, em relação a esse estupendo patrimônio que nos pertence. A reportagem traça um painel histórico, narrando algumas iniciativas quixotescas empreendidas na floresta, mostra que o Brasil já colocou à prova sua capacidade para vencer desafios de enorme magnitude e oferece um panorama das opções que nos restam para o futuro (O que queremos?, de João Moreira Salles). Arrabalde forma um conjunto para guardar – e, no site da revista, a série está completa, capítulo a capítulo, para quem gosta (ou não se incomoda) de ler na tela do computador ou do smartphone. *** Sobre a catástrofe da pandemia, a revista oferece uma reportagem a respeito da cidadezinha onde mais se morre de Covid no Brasil, o país onde mais se morre de Covid no planeta (“Ai, meu Deus”, de Camille Lichotti). No lado positivo, um relato rememora como a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – que, por natureza, aglomera pessoas – enfrentou (e continua enfrentando) a pandemia (Música acima de tudo, Beethoven acima de todos, de Arthur Nestrovski). *** No mundo político, trazemos o perfil do mais jovem prefeito de capital, João Campos, do Recife, e os dramas de sua dinastia política (O herdeiro, de Consuelo Dieguez). No pedaço da política que se mistura com assuntos policiais, fazemos uma didática descrição da rachadinha de Flávio Bolsonaro e família (A Orcrim-FB, de Armando Sartori e Raimundo Rodrigues Pereira). E, para manter o bom humor, nosso noticiário político apresenta uma impagável seleção de vinhos da era Bolsonaro (A nova política é como o vinho, quanto mais velha melhor, de Reinaldo Figueiredo). *** Chamamos a atenção para o trecho de Casta: As Origens do Nosso Mal-Estar, livro a ser lançado pela Zahar, que conta como a legislação racial dos Estados Unidos influenciou Adolf Hitler (Os nazistas e a aceleração das castas, de Isabel Wilkerson). *** Com 84 páginas, a píaui deste mês tem ainda muito mais. Inclusive ¬– extra! extra! –, a revelação, para o Brasil e para o mundo, da identidade da jornalista que, dez anos atrás, publicou a trepidante notícia de que Caetano estacionara seu carro no Leblon! (Eu existo!, de Elisangela Roxo).
Nome
PIAUI # 175
CodBarra
977198017500200175
Segmento
Humanidades
Encadernação
Brochura
Idioma
Data Lançamento
05/04/2021
Páginas
Peso
280,00
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