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A piauí de novembro traz uma novidade especialíssima: a primeira parte de Arrabalde, nome da série de reportagens sobre a Amazônia que será publicada ao longo das próximas edições. Mesmo considerando que vivemos tempos de destruição implacável do patrimônio ambiental brasileiro, Arrabalde não se restringe a montar um painel atualizado das agressões à floresta. É muito, muito mais do que isso. É o projeto mais ambicioso já empreendido pela revista nos seus 14 anos de existência. Demandou dois anos de pesquisa e cinco meses de investigação in loco, na região Norte. E esperamos que se torne uma referência sobre o tema, apresentando fatos e argumentos que demonstrarão por que a Amazônia pode ser considerada o mais importante ativo do Brasil. A reportagem que abre a série mostra como nunca nos esforçamos para verdadeiramente compreender a selva (A floresta difícil, de João Moreira Salles).
Como o meio ambiente tornou-se assunto obrigatório, trazemos também uma reportagem sobre o trabalho dos voluntários que, de várias partes do Brasil, correram para o Pantanal na tentativa de salvar os animais acossados pelo fogo (1%, de Roberto Kaz). Entre as matérias de abertura e fechamento da edição, a piauí trata de duas desgraças de família, cada uma a seu modo. Uma reportagem sobre pai e filho mostra como a corrupção impregnada na Odebrecht acabou por destruir a relação entre Emílio e Marcelo (A guerra dos tronos, de Malu Gaspar). Outra reconstitui minuciosamente o caso da mulher que matou o próprio filho de 11 anos, no interior do Rio Grande do Sul (A mãe perfeita, de Itamar Melo).
Na política, um artigo discorre sobre um levantamento despretensioso que acabou descobrindo a notável força que Enéas, o ex-folclórico, adquiriu na radicalizada cena política atual (Governando do além-túmulo, por Bruno Carazza). Em um contraponto entre nascimento e morte, a revista traz o espirituoso diário de uma gestante (Enjoos, calafrios e oferendas, de Martha Nowill) e a fascinante história de um patologista entre os mortos da pandemia (O corpo fala, de Angélica Santa Cruz).
Também prestamos nossa homenagem ao grande cartunista Quino, morto em setembro passado (Dez parágrafos que não dizem nada, de Gregorio Duvivier). E já fica o aviso: na próxima edição, sai a segunda parte de Arrabalde.
Divirta-se e boa leitura, André Petry Diretor de redação
Nome
PIAUI #170
CodBarra
977198017500200170
Segmento
Humanidades
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
03/11/2020
Páginas
92
Peso
200,00
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