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Neste mês, a piauí entra no mundo da psicologia e da neurologia – e o faz de formas bastante distintas. A reportagem mais robusta sobre o assunto relata o trabalho admirável de uma jovem para oferecer atendimento psicológico em algumas favelas cariocas durante a pandemia (Muita coisa!, de Armando Antenore). Outra reportagem narra como a mineira Marina Amaral ganhou fama no exterior colorizando fotografias históricas, e conta também como ela se sentiu ao descobrir, recentemente, que está dentro do espectro do autismo (Os olhos eram azuis, de Filipe Vilicic). Trazemos ainda um artigo que reflete sobre o significado de sentirmos saudade de tempos que não vivemos (Nostalgia reimaginada, de Felipe De Brigard) e um trecho do novo livro da sueca Linda Boström Knausgård, em que a autora trata de sua internação psiquiátrica (A locomotiva preta).
Quanto ao cenário político, a edição tem um perfil que revela os longos embates de Luciano Hang com a lei, ele que é o empresário mais bolsonarista do país a garantir que não é bolsonarista (O patriota, de Roberto Kaz), e um artigo mostrando como as polícias no Brasil conseguiram ficar impermeáveis aos valores democráticos estabelecidos pela Constituição de 1988 (Democracia despedaçada, de Luiz Eduardo Soares). Há, ainda, duas cerejas nesse bolo: um artigo que versa sobre a falta de boa informação na vida pública (A ignorância na política, de Peter Burke) e outro que explica – e apoia – a cultura do cancelamento que vem agitando as redes sociais (Derrubem as estátuas, de Miguel Lago).
Para além da política e da neurociência, a edição está diversa. Traz uma reportagem sobre um acusado de ser um assassino em série (A construção de um serial killer, de Mario Cesar Carvalho) e um diário que traça paralelos entre a quarentena e a guerra (A casa e a espera, de Alejandro Chacoff). Traz também um depoimento emocionante da atriz Wafa’a Celine Halawi, que estava em Beirute no dia 4 de agosto passado, quando uma explosão colossal abalou o Líbano inteiro (A cidade sem janelas), e uma matéria sobre o impacto da pandemia na indústria do petróleo (O dia seguinte, de Consuelo Dieguez). E a edição não termina nisso: tem mais depoimentos, as seções fixas, poemas, cartuns e o BolsozApp Herald.
Boa leitura e divirta-se.
André Petry Diretor de redação
Nome
PIAUI #168
CodBarra
977198017500200168
Segmento
Humanidades
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
02/09/2020
Páginas
98
Peso
150,00
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