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PEQUENO DICIONARIO BRASILEIRO DA LINGUA MORTA...MAPA
O abecedário formulado por Villas traz algumas milongas (mexericos), mas nada que faça corar sirigaitas (mulheres ousadas, atrevidas) ou mancebos (rapaz novo, que hoje seria o correspondente a “gato”). Pode ser que fãs do cantor Fagner fiquem chateados ao saber que o autor do livro acha a voz dele igual à de taquara rachada: “É só ouvir o primeiro disco dele – ‘Manera Fru Fru Manera’ – ou o segundo, ‘Ave Noturna’. Não que o autor de ‘Mucuripe’ tenha uma voz irritante, mas é muito particular, de taquara rachada”. Mas, para livrar um pouco a barra dele, Villas complementa: “A Desciclopédia tem uma lista enorme de pessoas com voz de taquara rachada. De Tiririca a Xuxa, passando por Sandy Leah, a Sandy do Júnior”.
Exemplos de palavras hilárias pululam no livro. Como manota, aquele fora que, por mais que se queira, não há como remediar: você chega para uma mulher, olha a barriguinha dela e pergunta: “É pra quando?”. E ouve a resposta: “Não estou grávida!”. Que mancada! Ou que quiproquó! Se você tem vontade de engrossar seu vocabulário, e quer fazer bonito com os seus amigos, pode adotar daqui para frente fuzarca, víspora, palangana. Esse é o melhor jeito de lavar a égua.
Nome
PEQUENO DICIONARIO BRASILEIRO DA LINGUA MORTA: PALAVRAS QUE SUMIRAM DO MAPA
CodBarra
9788525051349
Segmento
Literatura e Ficção
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
Páginas
304
Peso
475,00
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