A autora, inspirada pelos acontecimentos hilários promovidos por seus filhos, aventurou-se a colocar no papel uma das histórias criadas propositalmente para a sua filha compreender a “moral da história”, o sentido de “compartilhar” e “dividir o pão”. Por meio da metáfora dos doces, encontrou uma forma deliciosa de amenizar as diferenças de idade e de temperamento entre irmãos.