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As Poesias, de Olavo Bilac, publicadas em 1888, foram recebidas com um coro de louvores, como poucos livros na literatura brasileira. Apesar do parnasianismo já estar vitorioso, a obra era uma novidade, pela graça fluente da linguagem poética (Manuel Bandeira), a perfeição dos versos, palpitantes de vida e sensualismo, em contraste com a tão apregoada frieza marmórea da escola e à própria Profissão de Fé com que o poeta abria o volume, exaltando a perfeição fria do verso, talhado em o alvo cristal, a pedra rara,/ o ônix. Por essa época, Bilac (Rio de Janeiro, 1865) era um dos boêmios mais conhecidos da cidade, levando uma vida que escandalizava as famílias. Depois de abandonar, sucessivamente, os cursos de Medicina, no Rio de Janeiro, e de direito, em São Paulo, entregou-se ao jornalismo, profissão mal paga, o que o obrigou a utilizar múltiplos pseudônimos, para sobreviver.
Nome
OLAVO BILAC
CodBarra
9788526000049
Segmento
Literatura e Ficção
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
01/01/2003
Páginas
160
Peso
200,00
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