Classificada por Frederico Toscano como “uma espécie de orientadora informal” de O terceiro homem – A fotografia e o Recife de Ivan Granville – do texto principal à organização das imagens –, a doutora em História e mestre em Antropologia Fabiana Bruce enfatiza, no prefácio da obra, que o artista “era da geração dos grandes fotógrafos nascidos nos primeiríssimos anos do século XX, que, como modernos, mudaram a visão da prática fotográfica, reforçando na fotografia seu 'espírito de universalidade', seu humanismo, uma energia que igualaria o homem de todas as nações por suas imagens”.