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Cazuza morreu em julho de 1990. Três meses depois, amigos montaram um tributo no Rio chamado Viva Cazuza – faça parte desse show, cuja renda seria doada ao Hospital Universitário Graffé e Guinle, referência em Aids naquela época. Quando Lucinha Araújo foi entregar o cheque, percebeu que sua atuação contra a doença não havia se encerrado com a morte do filho – ela que queria apenas “lamber as feridas” depois de passar pelo ritual simbólico. Em O tempo não para – Viva Cazuza, livro que a editora Globo Livros lança em maio, Lucinha conta como tomou a frente da ONG que dá suporte a crianças e adolescentes portadores do HIV e qual era seu sentimento logo que a doença se tornou epidemia. “Eu me sentia como se estivesse participando de uma cruzada. Eram reuniões, manifestações na porta de hospitais públicos que recusavam pacientes HIV positivo, entrevistas, denúncias, passeatas exigindo verbas do governo...”.
Nome
O TEMPO NAO PARA: VIVA CAZUZA
CodBarra
9788525028990
Segmento
Literatura e Ficção
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
Páginas
250
Peso
435,00
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