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Ao longo de sua história, o Rio de Janeiro foi retratado por inúmeros viajantes que, através de gravuras, aquarelas, desenhos ou pinturas registraram suas belezas naturais, seu povo, seus costumes. Particularmente importantes são os registros feitos na época do Império (1808-1889), a partir do estímulo dado por D. João VI, com a formação de uma missão artística que incluía, entre outros, o francês Jean Baptiste Debret e os irmãos Taunay. A cidade, entretanto, continuou a exercer seu fascínio sobre os viajantes que vieram posteriormente, e continua fascinando até os dias de hoje.
Luiz Manni, paulistano, chegou ao Rio em 1973. Assim como os viajantes do passado, foi toca-do pela beleza da cidade, que nunca mais deixou. Mas somente a partir de 1993, quando descobriu a gravura como forma de expressão artística, foi que passou a trilhar o mesmo caminho de seus antecessores, fazendo seus registros pessoais sobre a cidade que elegeu como tema preferencial de seu trabalho.
O objetivo deste livro é mostrar um pouco dessas impressões, paisagens que emocionam todos os viajantes que chegam ao Rio, os de ontem, os de hoje e certamente os de amanhã.
Nome
O RIO DE LUIZ MANNI: GRAVURAS EM AGUA-FORTES
CodBarra
9786589925408
Segmento
Artes
Encadernação
Brochura
Idioma
Português, Inglês
Data Lançamento
07/12/2022
Páginas
74
Peso
290,00
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