Esta coleção de ensaios quase poderia ser chamada de A Coisa: Parte 2, ou, como Chesterton mesmo sugere, Por que eu me tornaria católico se ainda não o tivesse feito. Mas ele alerta que, ao contrário do primeiro livro, neste não há tantos gracejos. Predomina um tom mais sombrio, mas profético como sempre:

"As profecias de Chesterton são arrepiantes. Nós nos esquecemos completamente de quão ruim a situação do mundo ficou, e de como ele chegou a esse ponto. Chesterton explica tudo neste livro. Controle de natalidade, educação compulsória, oficialismo científico, desconstrução acadêmica e anticatolicismo — o que esses movimentos têm em comum? São elementos-padrão da cultura na América dos dias de hoje, mas eram também os mesmíssimos movimentos percebidos à época da ascensão da Alemanha nazista. Em meio aos tenebrosos avisos, porém, Chesterton ainda é capaz de encantar. Mesmo nas suas severas profecias, ele ainda consegue nos fazer rir”.

— Dale Ahlquist, no Prefácio