Esta obra relata o histórico romantizado do bombardeiro de Campinas e da morte do escoteiro Aldo Chioratto, de nove anos e, também, das vicissitudes da participação do batalhão formado por dois mil voluntários da cidade nos episódios da Revolução Constitucionalista de 1932, com a qual espero estar contribuindo para um resgate histórico pincelado da paixão e da dor que marcou a população da cidade naqueles anos ditatoriais esquecidos e apagados pelo tempo, e que caracterizam a bravura, o heroísmo, a voluntariedade de um povo nobre e disposto a pegar em armas para fazer valer seus interesses ante um governo bonopartista e discricionário.