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A resposta a estas perguntas do filósofo alemão Johann Fichte, nas famosas conferências reunidas em O destino do erudito, não deixa de ser surpreendente, inclusive por sua contemporaneidade.
“Ao erudito falta, com mais frequência, o agir que o saber”. Agir, intervir no mundo, a partir das próprias condições geradas pelo conhecimento, é ou deveria ser, então, a função do erudito (ou do acadêmico, como diríamos hoje): “Todo acréscimo que a ciência recebe, aumenta os deveres de seus servidores”.
Talvez nunca antes essa consciência tenha sido tão necessária (não apenas para contribuir com os grandes debates da sociedade, mas também com as grandes responsabilidades, como na questão ambiental). Mas, também, tão difícil (não obrigatoriamente impossível) de realizar. Estas “preleções” de Fichte fornecem parte importante das respostas.
Nome
O DESTINO DO ERUDITO
CodBarra
9788577153558
Segmento
Humanidades
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
Páginas
136
Peso
200,00
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