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Carlos Drummond de Andrade, Cyro dos Anjos, Rubem Braga, Murilo Rubião, Fernando Sabino, Otto Lara Resende, Paulo Mendes Campos, Autran Dourado, Fernando Gabeira, Affonso Romano de Sant’Anna, Ivan Ângelo, Roberto Drummond, Luiz Vilela... O que há em comum entre esses escritores de épocas, gêneros e estilos tão diversos, além do fato de que são mineiros (ainda quando nascidos em outra parte, como o capixaba Rubem Braga)? É que todos eles, em algum momento, se renderam também à paixão pelo jornalismo.
Foi em torno de revistas e jornais, na verdade, que sucessivas gerações literárias de Minas chegaram a ganhar existência. Rico em informações para a história do jornalismo e da literatura, este livro de Humberto Werneck vai além: é sobretudo uma saborosa crônica de meio século de vida num lugar que tem dado ao país tantos bons poetas, prosadores —e jornalistas, naturalmente.
Publicado pela primeira vez há vinte anos, quando muitos dos personagens ainda estavam entre nós, O desatino da rapaziada tornou-se, com o passar do tempo, uma referência para estudiosos das letras e do jornalismo no Brasil. Mais do que isso, o tal do “desatino” postulado por Werneck — nada mais do que a velha camaradagem boemia e letrada — tornou-se uma espécie de conceito para a leitura da vida cultural mineira daquele tempo.
Nome
O DESATINO DA RAPAZIADA
CodBarra
9788535921267
Segmento
Literatura e Ficção
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
21/06/2012
Páginas
232
Peso
292,00
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