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Defensores de uma imaginação capaz de romper os limites impostos por uma razão demasiado estrita e restritiva, os surrealistas se interessam pela imagem fotográfica porque detectam nela a possibilidade de realizar a “epifania das aparências”, de maneira singular. Associada ao registro do real pelo senso comum, a fotografia é usada no surrealismo para promover uma desnaturalização sistemática das aparências, sob o signo da reconciliação de consciente e inconsciente, objetivo e subjetivo, percepção e representação.
Para László Moholy-Nagy, ao contrário a fotografia é um instrumento de controle da percepção e de organização do imaginário. Utilizando ao máximo as possibilidades inerentes ao aparelho fotográfico, o artista húngaro elabora o conceito de “nova visão”, fruto da interposição do olho mecânico entre o homem e a realidade. Os postulados da “nova visão” não serão exclusivos da prática de Moholy-Nagy. Eles serão também fundamentais na definição da “visualidade revolucionária” defendida por Aleksandr Ródtchenko, na União Soviética, e na renovação da prática fotográfica no Brasil, graças sobretudo a José Yalenti, German Lorca, Thomaz Farkas e Geraldo de Barros.
Nome
O DESAFIO DO OLHAR
CodBarra
9788578276607
Segmento
Artes
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
Páginas
360
Peso
675,00
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