Utilizamos cookies para melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossa política de privacidade. Política de Privacidade..
Quem escuta e aprecia música popular sabe o quanto pode ser forte a intervenção do arranjo no modo como se apresenta para os ouvintes uma canção qualquer. A centralidade do arranjo, sobretudo a partir do período Bossa Nova, foi ficando mais e mais marcada em nosso cancioneiro, sem falar nos trabalhos extraordinários que, sob esse ponto de vista, o universo do pop nos oferece a cada dia. Este livro prolonga até novos territórios, “revista e sampleada”, a semiótica da canção criada e cultivada há algumas décadas por Luiz Tatit – vasto programa de pesquisa –, projetando em primeiro plano as questões ligadas ao arranjo, demonstrando que elas vão muito além de uma troca de roupagem das composições. O desarranjador-rearranjador dessa empreitada é Márcio Coelho, cancionista na letra e no espírito, desfiando e remixando o material com que lida na teoria e na prática. Disseram por aí que a canção está morta, que o tempo é de rap e rap não é canção etc.: tudo cena? Tudo bem, mas quem vem lá trazendo, na voz inconfundível, clareza de propósito, musicalidade, impulso criador? MC. Quem não morreu pode até sair pra ver.
Ivã Carlos Lopes
Nome
O ARRANJO E A CANÇAO: UMA ABORDAGEM SEMIOTICA
CodBarra
9788571373600
Segmento
Idiomas e Referência
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
01/10/2014
Páginas
224
Peso
270,00
Configurações de Cookies
Este site utiliza cookies para melhorar a sua experiência. Você pode escolher quais cookies deseja ativar.
Esses cookies são essenciais para o funcionamento do site e não podem ser desativados.
Esses cookies ajudam a melhorar o desempenho do site.
Esses cookies permitem que o site memorize suas preferências.
Esses cookies são usados para personalizar anúncios.