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O campo freudiano é coextensivo ao campo da palavra. Mas, uma vez que ela se choca incessantemente com o fato de que não se diga tudo, a própria palavra não vai em todos os sentidos. Isso porque há um impossível próprio da língua que sempre retorna ao seu lugar e pelo qual há quem chegue — aqueles chamados “puristas” — a morrer de amores: os “diga isso, não aquilo”, a regra, o uso predominante. Dito de outro modo, um real — e o ser falante tem de se arranjar com ele. Mas o que haveria de surpreendente na tentativa de, no sentido próprio do termo, domesticar esse real através dessa arte de amar chamada gramática e dessa ciência chamada linguística? (Do Prefácio)
Nome
O AMOR DA LINGUA
CodBarra
9788526809802
Segmento
Idiomas e Referência
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
01/01/2012
Páginas
128
Peso
165,00
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