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O leitor avança, guiado por símbolos e imagens de forte originalidade, rumo aos pontos cardeais poéticos da experiência.
O aguçamento do sentir se entrelaça com o dos sentidos da palavra para nos tornar avessos às simplificações conformistas. Eis o efeito – seguramente não o único – dos olhares metafóricos disseminados nas três seções do livro. Em Mundamente, Azulescência e Nevoandeiro, visões complementares captam dimensões sensíveis da vivência contemporânea: o valor do afeto, o choque entre o universo interior e o mundo externo, a beleza como revelação, o espaço assediado do profundo em nós, a dissolução das certezas, o existir em ilhas, o cansaço provocado por ciclos de repetições, a preocupação com a degradação ambiental e social, e a dificuldade de se sonhar o futuro.
Tem-se, ao findar a leitura, a mesma impressão registrada pelo poeta: “acordei com um sopro”.
***
“dentro da névoa o navio se avizinha
e um pássaro de neve
que ao bom tempo se derrete
sua presença
anunciaria”
(estrofe do poema Nevoandeiro)
Um livro de matizes distópicos, sem se entregar à distopia.
***
Nome
NEVOANDEIRO
CodBarra
9786553611177
Segmento
Literatura e Ficção
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
30/09/2022
Páginas
96
Peso
170,00
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