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Naturalismo jurídico no pensamento jurídico pretende traçar a história das ideias e da cultura jurídica brasileiras com três prioridades. A primeira é dedicar-se ao pensamento jurídico do Brasil, inserindo-o no contexto internacional e no debate doméstico. A segunda é indicar a importância do período, relativamente pouco destacado nos últimos tempos, já que as últimas décadas assistiram a grande produção a respeito do Império e mantiveram certo e justificado encanto pela Era Vargas, deixando de lado a República Velha.
A terceira é valer-se dos métodos historiográficos testados no âmbito da história intelectual e das ideias para sugerir alguma novidade no modo de fazer história do direito no Brasil. Ao contrário do que pensam alguns, o pensamento jurídico brasileiro nem foi apenas “formalista”, nem desprovido de debates teóricos. O período abrangido pelo livro foi de intensa discussão, pretendendo superar o jusnaturalismo domesticado que vigia nas academias brasileiras e introduzir uma reflexão eivada de preocupações sociológicas. Trata-se de um movimento experimentado tanto na Europa, onde estava surgindo a sociologia do direito, quanto nos Estados Unidos, onde a abordagem conceitualista desenvolvida por Christopher Columbus Langdell começava a ceder passo à renovação da sociological jurisprudence. No Brasil o debate foi intenso e marcante, deixando traços permanentes em nossa cultura, desde então mais sociológica do que filosófica, mais política do que reflexiva
Nome
NATURALISMO JURIDICO NO PENSAMENTO BRASILEIRO
CodBarra
9788502216228
Segmento
Humanidades
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
02/12/2013
Páginas
344
Peso
420,00
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