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Os textos da autora de Mulheres Incríveis, em suas diversidades formais – entrevistas, depoimentos, memórias, relatos pessoais e poemas –, podem ser lidos como discursos, cuja autoria, conscientemente, elege o exercício da escrita para escrever sobre o cotidiano, sobre a vivência de mulheres, a partir da própria experiência, da condição vivenciada de mulher negra na sociedade brasileira. Elaine Marcelina, não somente dá voz à mulher, como, em sua escrita, há um embaralhamento de vozes. Ela se cumplicia com a voz da outra que é a sua própria voz. Esta intenção da historiadora Elaine Marcelina, revelada nas primeiras páginas de Mulheres Incríveis, cumpre o que é afirmado por Maria Nazareth Fonseca, na epígrafe que abre este prefácio. Nazareth ressalta que, “ao se permitir que os silenciados ocupem lugares delineados pela escrita, dá-se vazão ao reprimido que emerge rasurando a cena dos grandes feitos para compor outras histórias”. Ouvindo mulheres pertencentes a várias “tribos”, conforme afirma a própria autora e, aproveitando suas próprias experiências pessoais, suas memórias familiares, suas afetividades, em que a mãe e a filha da autora são citadas, assim como outras pessoas da família, Elaine Marcelina segue registrando a história do cotidiano de diversas mulheres. Prefácio de Conceição Evaristo.
Nome
MULHERES INCRIVEIS
CodBarra
9788578233679
Segmento
Literatura e Ficção
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
01/10/2023
Páginas
252
Peso
445,00
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