As duas dramaturgias têm o objetivo de explorar novas bases de experimentação para o trabalho do ator. São elas:

Um segundo e meio – Um homem tem de caminhar três mil quilômetros para matar outro homem. Para não esquecer o objetivo da caminhada, carrega consigo o projétil destinado a tal ação.

Parte da jornada se dá no limiar entre fatos reais e a poesia de uma memória que se perde da cronologia do tempo.

A Queda – Um homem está numa queda livre diante do leitor. Seu companheiro é um pássaro, que de tempos em tempos aparece e lhe arranca membros, memórias e vísceras à medida que se aprofunda na queda.

O que um homem pode fazer quando tudo que é seu está partindo?