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É preciso deixar claro que, se o lugar poético do Metrô é bem carioca, não deixa de ser legível para qualquer leitor, mesmo que não conheça a sua exata geografia urbana, pois entende-se que se trata de lugares, edifícios, ruas etc., da grande cidade. A sequência de passagens poéticas leva a diferentes estações do subway carioca e adjacências, mas é bom lembrar que, além de paragem de modo de transporte, a palavra “estação” tem 18 significados no dicionário Aurélio (até no caminho de Jesus). Vale a pena contemplar todos eles vis-à-vis este poema expansivo.
A viagem de ida e volta do Metrô é uma peregrinação circular, um verdadeiro périplo (que começa e finda na Estação Largo do Machado), em um zigue-zague imprevisível, com cruzamentos diversos, altibaixos, achados e perdidos em um mapa-mar urbano multifacetado. Parte importante disso tudo é o banquete de alusão literária: desde a autonomeação (cinco obras do autor são citadas) e a referência renovada à musa-mulher do poeta, Moema (=MeupOEMA), até a invocação dos grandes poetas brasileiros do panteão modernista (e de alguns outros) e a dialogação com personagens atuantes da poesia universal. Charles A. Perrone
Nome
METRO OU A VIAGEM ATE A ULTIMA ESTAÇAO POSSIVEL
CodBarra
9786559056446
Segmento
Literatura e Ficção
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
11/10/2023
Páginas
80
Peso
130,00
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