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Uma boa imagem para se pensar um livro de poemas poderia ser a de uma criança que estranha o mundo. Outra, tão justa quanto, a de um sexto dedo. Escrita poética é estranhamento, mas é também abertura, diálogo, intertextualidade e principalmente liberdade. Tudo isso o leitor encontrará neste livro, o terceiro do poeta carioca João Gabriel Madeira Pontes.
[…] sem perder de vista a pesquisa de seus títulos anteriores, em que coexistiam o diálogo com as formas clássicas, lirismo e invenção, João Gabriel incorpora agora à sua poética a criação de cenas e personagens, o tom anedótico e de fala, a procura pela clareza da linguagem. Em resumo, oferece ao leitor uma escrita rigorosa, que comunica e passeia pela tradição: da epopeia de Gilgámesh à Escola de Nova York, de nomes como o dos portugueses Daniel Faria e Adília Lopes ao diálogo interartes, este é um livro que permite muitas aberturas. Lirismo e cena, som e sentido, conflito e espanto. […] Este é um daqueles títulos que confirmam que bons poetas oferecem ao leitor, a um mesmo tempo, pássaros e máquinas. [frederico klumb]
Nome
MANOBRA DE HEIMLICH
CodBarra
9786559050710
Segmento
Literatura e Ficção
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
14/06/2021
Páginas
72
Peso
144,00
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