Lançado em 1965, 'Lugar Público', de José Agrippino de Paula, é citado como um livro inovador e diferente. Um romance que trouxe para o Brasil temas, estética e construções literárias do universo da contracultura. Apesar de reconhecido pela crítica brasileira como um marco, foi esquecido. Aquela edição de 1965, com 'orelhas' assinadas por Carlos Heitor Cony, se tornou, então, um objeto raro e disputado; esgotada, nunca mais foi relançada. Só agora, em 2004, 39 anos depois, 'Lugar Público' chega à segunda edição. E revigorado - capa do artista plástico Antonio Peticov, reprodução da capa original de Eugênio Hirsch, e do texto de Carlos Heitor Cony.