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A poesia de Kryptonita tem cheiro, transcende o papel. Tem tato, pele. É arte fina. Reflete o que há de mais visceral e humano e ainda assim romântico e apaixonado. Em épocas de suspiros arrancados por pseudorromances meio cinzas, Kryptonita é vermelho pela fratura exposta do coração, e azul celeste pela ligação com Deus. Assim, determinada, diz a que veio. “Quando chego, chego mesmo”. Poesia contemporânea, visionária. Baseada em nosso século, nossa realidade, e como tal eclética e fragmentada. Plural e diversa como nossa sociedade. Poesia para quem quiser ler. Múltipla e única ao mesmo tempo. Como nós, singulares, porém onipresentes virtualmente. É baseada no cotidiano urbano do Rio de Janeiro e no universo particular profundo fazendo parte de forma autêntica da nova corrente literária. Kryptonita é um culto ao amor, à mulher, à entrega, às letras e ao prazer. É carne e alma. A poesia de Samuel Punzi é um misto de G. F. Handel, que compôs para o povo e J. S. Bach, que compôs para Deus. É leitura para atravessar muros, ruas, guetos e academias, e nos levar de encontro ao nosso próprio tempo nos fazendo sentir o mundo e não apenas sermos parte dele. Apresentação de Fabiano Albergaria.
Nome
KRYPTONITA
CodBarra
9788578232269
Segmento
Literatura e Ficção
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
10/07/2015
Páginas
Peso
400,00
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