Em Julia e o Mago, Cecilia Costa alia suas memórias autobiográficas à mais pura invenção. O resultado desta mistura é um romance que remete às mais primitivas alegrias e terrores do ser humano para explorar os limites do amor. Ao evocar os obscuros e renitentes poderes da casa rodrigueana, Cecilia traz à tona questões como as opressões, as infidelidades, as conspirações, os pecados e, sobretudo, os amores de toda boa e velha família que se preza.