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Durante 15 dias, em 1936, Blaise Cendrars (1887-1961) esteve em Hollywood, que vivia seus momentos de efervescência e expansão. O clima agradável e o eterno sol da Califórnia sempre contribuíram para chamar a atenção para o lugar; mas o calor e a luz mais atraentes por ali eram os dos holofotes. O caminho até a fama é desgastante, cheio de filas em portas de estúdios guardadas pelos “boxeadores” – os vigias treinados –, e sem garantias de sucesso. Cendrars, o “intelectual e agitador cultural, amante irrequieto, jornalista eventual, pretenso horticultor, viajante inveterado, crítico de arte, soldado mutilado na Primeira Guerra Mundial” – nas palavras de Affonso Romano de Sant’Anna – soube tratar com seu fino, inteligente e crítico humor os caminhos das ilusões: dos que buscam seus sonhos a todo preço; dos que criam os sonhos; dos que vivem o sonho. Cendrars, o “suíço errante”, segundo Jean Cocteau, era um apaixonado por tudo o que fosse moderno: avião, torre Eiffel, publicidade, cinema. Em suas três visitas ao Brasil, deixou admiradores e amigos como Mário de Andrade, Tarsila do Amaral e Oswald de Andrade, Sérgio Milliet e Sérgio Buarque de Holanda.
Nome
HOLLYWOOD: A MECA DO CINEMA
CodBarra
9788503010078
Segmento
Artes
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
Páginas
152
Peso
140,00
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