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Giz Preto é a fulgurante estreia poética de Gonçalo Fernandes, promovida pela Assírio & Alvim em Portugal pela sua originalidade e contemporaneidade. Os versos de Giz Preto são o inverso do giz branco de lousa, facilmente apagado, como uma memória que desaparece. Já o Giz Preto de Fernandes trata do que é indelével na memória, da vivência e da descoberta, livro que desde o início o colocou como das mais novas e expressivas vozes da poesia portuguesa hoje.
EXCERTO
Nas Olimpíadas realizadas em Montreal no ano de 1976 os júris das provas de ginástica em barras assimétricas e o resto do mundo (excepto os placards electrónicos) por várias ocasiões consideraram desprezáveis todas – mas todas! – as máculas naturais e terrenas de Nadia Comaneci
O próprio Movimento sorriu pela primeira vez
Metade do Tempo gelara de comoção na barra superior de punhos fechados sob uma intocável verticalidade quando o Tempo Restante efectuou a sua saída pela paralela sem mãos a voar
Foi a última vez que o Movimento derramou uma lágrima e essa lágrima não era de ouro mas de água e sal como as lágrimas humanas
Foi em 1976, nos Jogos Olímpicos de Montreal, Canadá Menos de um minuto de Nadia Comaneci a sós com duas barras paralelas assimétricas e o resto é paisagem –
o século
Nome
GIZ PRETO
CodBarra
9786584832145
Segmento
Literatura e Ficção
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
16/04/2024
Páginas
120
Peso
240,00
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