Para onde iremos a partir daqui, como humanidade? Será que nosso futuro consiste em um progresso constante e radical em todas as áreas da vida, desde a tecnologia a medicina, transporte, filmes e música? Ou nossos melhores feitos ficaram para trás? É fácil presumir que a história da sociedade moderna é de um progresso consistente e radical, mas isso já não é mias verdade: mais acadêmicos estão pesquisando do que nunca, mas seus trabalhos têm menos avanços; a inovação é incremental, limitada `a esfera digital; a tão aclamada cura para o câncer continua sendo elusiva; as viagens espaciais estagnaram desde a era gloriosa do pouso na lua; a política está estagnada e as indústrias criativas parecem presas em um ciclo contínuo de reciclar gêneros e clássicos.

Hoje em dia o imediatismo, a aversão ao risco e a tomada de decisões fragmentadas deixam o cenário tímido e sem imaginação. Mas o autor argumenta que isso é o resultado das nossas vitórias fáceis e de que encontramos limites. Ao sermos ousados, utilizar da tecnologia e abraçarmos uma cultura de mudança, podemos avançar novamente.

Fronteiras do humando é para qualquer pessoa que se encontra em inércia; mostra como o séc. XXI pode ser o momento mais revolucionário da nossa história.