Jota Efegê (1902-1987) escreveu para O Globo, Jornal do Brasil e os extintos Correio da Manhã, O Jornal, Singra e Revista da Música Popular, entre as décadas de 1920 e 1980. Tornou-se um dos maiores cronistas de sua época, não só pelo compromisso com a pesquisa, mas também por ter sido testemunha ocular de alguns dos momentos mais importantes desse período da arte brasileira. Da cobertura dos principais eventos culturais do Rio de Janeiro a encontros informais com os mestres Cartola e Pixinguinha, o jornalista viveu a história que contou.