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Duas Metáforas poderosas são utilizadas em Falanges, livros de poemas de Benjamin Abras. Ambas são referências obrigatórias da cultura negra/afro-brasileira: Exu e Zé Pelintra.
O primeiro deles, originário da cultura Yorubá, do Candomblé; o outro é sua urbana releitura em terras brasileiras, via Umbanda. O título do livro pode percustar ouvidos sensíveis e talvez tentá-los a pensar em “anjos”...
Nada disso. Antes, deve-se lembrar das partes que compõem os dedos da mão. Vêm, assim, esgueirando-se persussivamente ouvido adentro, caminhos entrecurvados, à guisa narrativas que se envolvem como dedos de mãos que se cruzam sob a luz do dia que se finda... e a noite vem voraz, caros leitores e leitoras. Não desavisados das gingas, vai deparar-se com “almas”,.
Garimpos nos próprios textos do poeta uma preciosidade para concluir este chamariz para os leitores: o poeta, como a “curandeira” por ele transposta para o poema, “ensinou as coisas em seus moveres, não em seus estados. Brincando é que se doma, quem vê o milagre sabe o que não dizer.
Nome
FALANGES
CodBarra
9788561191139
Segmento
Literatura e Ficção
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
Páginas
64
Peso
128,00
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