O crítico Benedito Nunes afirmou sobre este livro: "Uma impecável graeca eruditio, ou seja, um aparato documental e crítico idôneo, e o adequado enquadramento filológico e histórico da matéria — estes três requisitos, que presidem às investigações de grande porte no domínio do saber clássico-humanístico, de tão minguada presença entre nós, autenticam a singular abordagem deste ensaio. (...) A singularidade da abordagem está na própria forma literária do ensaio: uma flânerie benjaminiana por entre os versos e os vestígios da vida de Safo."
Já o professor Laymert Garcia dos Santos, escreveu: "A principal qualidade de Eros, tecelão de mitos é ensinar a ouvir que o canto de Safo é invocação do amor e presença divina do amor".