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Autora premiada lança livro de contos portugueses relembrando histórias de sua família que atravessaram várias gerações
As histórias de Era pois pois uma vez são herança de família. Vieram de muito longe. Chegaram até a atravessar o oceano. Falam de aldeias, montanhas, de gente que plantava castanheiras e morava em casas de pedra. Pessoas com roupas engraçadas, saias compridas, lenços na cabeça, e poucos sorrisos no rosto. Foram passando, de geração em geração, até ganharem o recontar de hoje, como se tivessem ficado escritas na memória.
É assim que a premiada autora Teresa Frota – vencedora de prêmios importantes de teatro infantil, como o Mambembe e o Coca Cola – lembra do tempo em que começou a ter a imaginação povoada por personagens típicos do folclore lusitano. Quando cresceu decidiu que contaria tudo novamente, do jeito dela.
Estão cá pois seis histórias tradicionais de Portugal, revelando aos leitores o riquíssimo imaginário do povo e o enorme talento de Teresa para ofício tão delicado. Era pois pois uma vez é o resultado da reunião de seis histórias, todas absolutamente deliciosas.
Tem A dama da montanha, com José, um aldeão corajoso, e os pressentimentos do bode Malaquias; mas também não dá para deixar de ler as desventuras da mulher do lavrador que não quer saber de trabalhar, e está sempre a brigar com o marido, em Os dez dedinhos; ou quem sabe conhecer A princesa cozinheira, filha mais nova de um rei, que não consegue medir com palavras o amor que sente pelo pai. Isso, é claro, sem falar em Os três conselhos (a preferida da autora); A fonte das encantadas, história de três irmãs que só podem ser desencantadas na noite de São João, a partir de uma determinada simpatia; e a do O boi de chifre dourado, um bicho que era sempre o primeiro tomar banho, o primeiro a entrar no cercado, a ter o pelo escovado e tudo só por causa de um par de chifres dourados, como dois raios de sol.
Sobre o ilustrador
Romero Cavalcanti desenha desde os 13 anos de idade e acabou se transformando em um dos ilustradores mais conceituados do país. No final da década de 70 criou alguns cartazes para teatro que se tornaram quase tão célebres como os espetáculos que anunciavam. Vinte e sete deles estão na coleção da Biblioteca do Congresso em Washington, EUA. Participou de diversas bienais internacionais de cartazes; já como artista plástico expôs em coletivas importantes como a Brazil Design, em Nova York; fez ilustrações para o Jornal do Brasil; produziu uma série de colagens digitais para animações de produções da TV Globo; criou inúmeras capas de disco, todas para a Som Livre/ Sigla; e também já ilustrou diversos livros.
Nome
ERA POIS POIS UMA VEZ
CodBarra
9788532516732
Segmento
Infanto-Juvenil
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
Páginas
54
Peso
216,00
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