No curso de Francês Instrumental, a turma tinha dois coroas: o Prof. Pacheco e o Dr. Lélio. Este acaso os aproximou. Pacheco era desatento, e essa peculiaridade lhe causava grandes equívocos e, em consequência, imprevistos desagradáveis. Os protagonistas acertaram que, após as aulas, relaxariam com o tradicional cafezinho. Nesses encontros, o Prof. Pacheco jamais acertou o nome do colega. Lélio, educado, propôs o seguinte: "Pacheco, de hoje em diante, pode me chamar de qualquer nome, eu atenderei.

Na verdade, Lélio queria mesmo era pronunciar alguns palavrões, mas se controlou e saiu-se com um: Putzgrila! Porém, a irritação, a indignação e a ira eram incontroláveis! O nível de adrenalina subiu, o traiu e... saíram os palavrões: P#%%A, Pacheco! Que M@%#A este seu esquecimento! Se o personagem Pacheco é obra de ficção? Ledo engano! Há muitos Pachecos mundo afora.