Em Entre Franciscos, O Santo e o Papa, Gabriel Chalita nos oferece um texto comovente que derruba as barreiras do tempo e dialoga com duas personagens que têm em comum muito mais do que o nome.
Chalita se define como um homem agradecido por encontrar seus dois lugares no mundo: os escritos e as salas de aula. Seu ofício de professor começou aos 15 anos e de escritor aos 12. Costuma dizer que sua inspiração está nas gentes, nas ruas, nas esquinas, no maquinário fascinante da singularidade humana.
Em Entre Franciscos, o Santo e o Papa, a metáfora dos barulhos do mundo está nas máquinas de lavar. Há muito a ser lavado em um mundo sujado pelos egoísmos. O texto penetra nas dores contemporâneas, mas jamais desconsidera a capacidade humana de se levantar, conduzida pela esperança.