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O Imperador Nero foi o responsável pelo suicídio de Petrônio. O grande autor foi vítima de intrigas palacianas, mas o texto que escreveu sobre o submundo de Roma sobreviveu e alçou seu nome à eternidade. O romance Satíricon serve de base para Flávio Braga recriar o dia em que Petrônio morre. Uma Roma de espetáculos sangrentos entre gladiadores e escravos e onde as casas de banho se assemelhavam muito às saunas gays de nossas grandes cidades.
As aventuras de dois marginais pela noite romana conduzem o leitor aos diversos níveis da vida do povo na Antiguidade, quando o valor da vida e dos prazeres estava muito ligado ao poder total das elites.
“Aguardo a ajuda dos deuses, ou pelo menos de alguns deles, de Circe e de Príapo, com certeza, para que possa ser fiel aos fatos. Estou ciente de que as palavras sobrevivem aos homens, embora dificilmente elas garantam a sobrevivência física deles. Eu, pessoalmente, só ganhei o meu pão com a venda dos corpos. Só a satisfação sensual possui valor nesse mundo em que me foi dado viver.”
Nome
ENQUANTO PETRONIO MORRE
CodBarra
9788576842507
Segmento
Literatura e Ficção
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
18/05/2008
Páginas
160
Peso
210,00
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