um "calendário de parede" onde a repetição de uma mesma imagem questiona as relações entre imagem, tempo e fotografia.

"Eclipse quer provocar e dilatar o tempo da fotografia.

As imagens, que vão do escuro ao superclaro, nos levam a reconhecer uma suposta passagem do tempo, que também é dada pelo formato do livro, um calendário. Ao estender o tempo por meio de imagens manipuladas dentro desse espaço de objeto livro, Eclipse expande a realidade do tempo fotográfico e questiona nossa própria percepção sobre o tempo."