Hoje é um dia muito gostoso! Venha descobrir o motivo!
O livro sanfona É hoje! (ou seria um livro caracol?) marca a estreia de Liliana Pardini como escritora e ilustradora. Ou fazedora de livros, como ela prefere.
“Dobrei uma longa tira de papel e comecei a colar telhados, portas, janelas. Nesse fazer, pensava que ligação uma casa poderia ter com a outra. Assim chegaram Camila e Juliano com seu plano secreto.”
A ideia nasceu num exercício sobre livro sanfona no Atelier Daniela Galanti e foi seu objeto de estudo em trabalho de pós-graduação defendido n'A Casa Tombada, sob orientação de Aline Abreu.
Narra um dia muito especial na vida dos dois personagens. Em sua vila feita de sonho (mas que dá para brincar de verdade!), Liliana Pardini construiu “um livro que a criança em mim gostaria de ter para brincar”.
A escritora e tradutora Daniela Gutfreund foi além e soprou para Liliana: “Esse livro é a cara da Barbatana”. É lógico que nós adoramos brincar com Camila e Juliano e agora convidamos você também!

OBRA INCLUÍDA NA LISTA DOS 30 MELHORES LIVROS INFANTIS DA REVISTA CRESCER 2021

Faixa etária

Voltado a crianças a partir de 5 anos, o que não impede que a leitura também seja recomendada para crianças menores, que realizem a leitura dos textos e imagens compartilhada com um adulto. Ou mesmo para nós, que somos bem maiores!

Sobre a autora

LILIANA PARDINI (@lipardini no Instagram) gosta de chamar palavras, imagens e formatos para brincar junto. Ainda procura o nome disso e o mais próximo que chegou foi: fazedora de livros.

Saiba mais sobre o livro

“A ideia nasceu num exercício sobre livro sanfona no Atelier Daniela Galanti. Dobrei uma longa tira de papel e comecei a colar telhados, portas, janelas. Nesse fazer, pensava que ligação uma casa poderia ter com a outra. Assim chegaram Camila e Juliano com seu plano secreto.
Eu cursava a pós-graduação “O Livro para a Infância” n’A Casa Tombada e resolvi fazer desse processo de feitura do livro o meu TCC, com a orientação da professora Aline Abreu. A cada passo dado na calçada desta vila, eu me observava: escrevi o texto divertida, me assustei com a ideia de ilustrar pela primeira vez, descobri que “se pôr em ação” é a única forma de combater os dragões que aparecem no percurso e o quanto de exposição de si há na experiência.
Fiz um livro que a criança em mim gostaria de ter para brincar. Depois de concreto, o designer gráfico e meu irmão, Arthur Pardini, me ajudou a transportar o livro físico para o digital. Imprimi uma pequena tiragem independente e ouvi o cochicho da Daniela Gutfreund: “Esse livro é a cara da Barbatana”. O Paulo, a Angela e eu tivemos boas prosas tomando café e o livro ganhou novos toques.
Assim, meu primeiro livro ganha casa editorial, uma festa cheia de pessoas queridas, porque livro a gente nunca faz só.”
(Da Apresentação)