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Quanto se esconde — ou se revela — em uma pergunta? Quanto existe no gesto, na flor, no passeio? Não é preciso mais que uma fagulha para fazer nascer a poesia investigativa da matéria invisível. Se, por um lado, o espanto ganha contornos cirúrgicos a partir de um exercício de refinamento dos sentidos, por outro, há o movimento contrário: de apurar o alcance com a diluição das sensações, extraindo, do mínimo, o máximo transmutado de cada experiência proposta. E, então, tal como a poesia, duas abelhas tateiam possibilidades de convívio; o amor se revela na alquimia dos detalhes; o compartilhar de um copo denuncia a intenção do beijo. Em devo admitir que me dá um certo prazer, tudo potencialmente se inicia, nada potencialmente termina.
Nome
DEVO ADMITIR QUE ME DA UM CERTO PRAZER
CodBarra
9786587076140
Segmento
Literatura e Ficção
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
20/08/2020
Páginas
76
Peso
152,00
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